A prestação de contas consolidadas da Câmara Municipal relativas a 2023, foram aprovadas, por maioria, com 8 votos contra do Partido Socialista e 1 da independente, Bruna Carvalho, depois de duas horas de debate. Os oito deputados socialistas acusaram o presidente da Câmara de “Má gestão; de queda do investimento em 1 milhão e 200 mil euros; postura centralista; Câmara só tem capacidade para fazer com fundos comunitários; desigualdade na atribuição de verbas às Juntas de Freguesia; saneamento em 2023 é zero; despesas com pessoal descontrolado; turismo a baixar com poucas visitas; política de míngua e arbitrariedade. Interpelaram-no sobre quantos são os utilizadores dos transportes públicos; qual a receita do barco brancelhe; os 80 mil euros em brindes e um milhão de euros para processos judiciais.
António Cardoso, defendeu-se, afirmando “que não há memória de uma taxa de execução de 95% e que o planeamento é bem feito; que a dívida do Município é de 7 milhões e 959 mil e ...
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