Celebrados os grandes mistérios da salvação, incompreensíveis a quem não tem fé, porque pela razão apenas é difícil aceitar o amor que se entrega e deixa aniquilar para salvar todos e dar vida, a Liturgia do II Domingo da Páscoa abre-nos a porta à contemplação da misericórdia.
Os primeiros cristãos deixaram-nos o testemunho de terem compreendido o estilo de vida do Mestre que o Livro dos Actos dos Apóstolos registou. A misericórdia é o amor expresso em obras, que abraçaram com determinação até ao ponto de colocarem tudo em comum, como se de uma grande família se tratasse.
E se hoje, tal não é viável, não deixa de ser atual e necessária a atenção que cada um de nós deve dar aos pobres, aos marginalizados e excluídos. Neles temos de encontrar Jesu ...
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